Estive mesmo quase para não participar desta vez, com os exames e com tudo o que tenho na cabeça neste momento nunca mais me lembrei sequer! Ts ts... mas não podia ser! Apesar de atrasada, como sempre.
Confesso que não sei distinguir muito bem o questionamento de todas as fases da minha vida. Sim, porque a minha vida (e todas as vidas) são como a vida da larva, sofre várias metamorfoses. Só que, ao contrário da larva, o final nem sempre é a transformação em borboleta...
Em todos os momentos, o questionamento está presente: será que estou a fazer o que está certo? Será que deveria fazer as coisas de maneira diferente? Que caminho optar? São tantas as possibilidades! Será que devo arriscar com aquela pessoa? Será que me fará sofrer? E, também, a dificil decisão de pôr fim a algo que se calhar nunca deveria ter tido um principio...
Gosto de questionamentos, de encruzilhadas, de mudanças. Entre mudar e ficar na mesma normalmente opto por mudar. Se for para pior, paciência, para a próxima a coisa correrá melhor com toda a certeza. Mas dificilmente as minhas escolhas são impensadas, normalmente gosto de analisar todas as possibilidades, analisar prós e contras e só no fim puder tomar uma decisão que posso dizer minimamente consciente. Mas resta sempre aquela, nem sei, melancolia (?) das decisões tomadas ao sabor do momento, impensadas, só para ver no que dá. Quem de dera ser capaz de não pensar tanto e atirar-me de cabeça, às vezes...
Não foi de propósito, mas não me cosnegui decidir por uma receita para hoje. Pensei numas asinhas de frango agridoces (pela simbologia da decisão, o amargo e o doce...), ou então alguma sobremesa de várias camadas, também pela simbologia. Acho então que desta vez a receita vai ser mesmo um prato de questionamento, com aroma de indecisão e servido acompanhado pela dúvida, polvilhado com vontade de arriscar!
Anouska, adorei a receita de hoje e vou levá-la comigo, mas vou ver se capricho na vontade de arriscar, pois estou precisando de um prato de questionamento com menos dúvida :) Um beijo!
ResponderEliminarTalvez esse prato cheio de questionamentos posso resolver algumas partes de nossa vida...O tempo é que resolve...
ResponderEliminarPaz e bem
Participo da BC, gostei daqui e fiquei.
Não soube desta blogagem colectiva.
ResponderEliminarRevi-me em muito do que escreveste :)
Bjs
Olá Anouska,
ResponderEliminarfalas num K de melancolia nas decisões impensadas...
Minha amiga, acho que decisões de improviso já só mesmo na cozinha. A maturidade trouxe-me a serenidade de questionar e decidir em consciência, sem pressa e com neutralidade de emoções.
Adorei o "come-se o quê?"! Original :)
Beijuuuuuuuuuuuuuus.
Já está postada a chamada para a 5ªfase - Reintegração de todos os pedacinhos.
Passa lá para leres e deixares um beijinho, pode ser?
Gostaste da minha participação?
Rute
Gostei da simbologia do prato. Uma das participantes disse que estava cansada de tomar decisões e que agora passava por um período "deixa a vida me levar" - quando o questionamento não se define e ele parece estar apenas em nós; olhando à volta todo mundo está feliz? Aí surgem as dúvidas e de tanta dúvida, paralisamos! A vida é feita de apostas. Apostamos na melhor escolha e no melhor futuro. Obrigada por participar! Também estou atrasadinha... beijus,
ResponderEliminarOlá, querida
ResponderEliminarQuestionar é sinal de inteligência... acredito muito nisso...
Demorei a passar por estar numa Missão que me tem muitos dias fora de casa...
Seja abençoada e feliz!!!