sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Guisado-caldeirada-qualquer coisa de seitan

Ultimamente, com os exames, Natal, e dois baptizados na família não tenho tido tempo nem paciência para cozinhar almoços e jantares, nem me ia pôr a fazer sobremesas com a aproximação do Natal e das azevias da minha avó... Contudo, a semana passada vi-me sozinha com a minha irmã em casa e fui "obrigada" a fazer o almoço. Tinha de ser vegetariano, que é aproveitar quando o meu pai não está...
Como a paciência não era muita, e o tempo é sempre limitado, limitei-me a pôr uma série de coisas para a panela, tapar e cruzar os dedos para que ficasse bom. E ficou!
Não sei é o nome com que hei-de baptizar esta "especialidade"... É assim uma espécie de guisado-ratatuillezado-acaldeirado de seitan. Enfim, foi o nosso almoço!

Ingredientes:
25o gr de seitan
1/4 embalagem de legumes (usei aquela mistura chinesa do continente)
1/4 embalagem de ervilhas congeladas
1 cebola
4 dentes de alhos
alho em pó (gostamos muito de alho cá em casa))
polpa de tomate (o equivalente a um copo pequeno, mais ou menos. Usei a que a minha mãe fez no verão)
vinho branco (mais ou menos 2/3 de um copo pequeno)
azeite

Modo de fazer: Alourar a cebola cortada às fatias e os dentes de alho cortados às fatias no azeite. Quando a cebola já estiver molinha e douradinha, juntar a polpa de tomate. Quando começar a secar e a pegar-se ao fundo do tacho, regar com vinho branco. Juntar o alho em pó, o seitan cortado em tirinhas e os leggumes congelados. Acrescentar água até os legumes ficarem mais ou menos tapados (como estavam congelados, só foi preciso juntar mais um pouco de água). Tapar e esperar que os legumes cozam.
Acompanhei com arroz branco, mas também gosto deste género de refeição a acompanhar apenas com uma fatia de pão por baixo, a fazer de cama para absorver o molhinho todo.
E pronto, foi num instante enquanto se fez o almoço! Rápido como eu gosto...

Fácil
Rápido
Económico
4 pessoas





domingo, 20 de novembro de 2011

Caril de Tofu

O jeito para as fotografias é que deve ter ficado algures perdido no meu padrão genético...

Todos os dias tenho de almoçar pelas 11h15 para apanhar o comboio e estar na faculdade às 13h, o que é uma grande chatice, não só porque me impede de tomar o pequeno almoço se acordar depois das 9h (se o fizer, fico sem fome para o almoço) mas também porque o meu pai fica sempre meio de trombas quando lhe digo que fico para almoçar (o que acontece quase todos os dias, mas é preciso lembrá-lo constantemente e constantemente ele barafusta), o que significa que tem de começar a cozinhar às 10h30 o que lhe interrompe o passeio matinal. No outro dia, para que isso não acontecesse e também porque ele já tinha os restos de qualquer coisa para comer, decidi fazer para mim o resto do tofu com algas que tinha no tapperware já há alguns dias, e já estava com medo que se estragasse. E assim em menos de meia hora (parecia o 30 minutos com o Jamie) saiu este caril de tofu, que também foi o meu primeiro caril de seja o que for... O que restou foi comido ao jantar, mas o público cá de casa achou que estava insonso.

Ingredientes
250 gr de tofu com algas
Meia cebola
1 dente de alho
Azeite q.b.
1 c. sopa de polpa de tomate
1 copinho (daqueles de vinho pequenos) de leite de coco
1 c. sopa mal cheia de caril
Açafrão q.b.
Piri-piri q.b.

Modo de fazer: Picar a cebola e o alho muito miudinhos e levar a alourar no azeite, num tacho. Juntar o leite de coco. Se ficar muito espesso (foi o caso) juntar leite de soja. Juntar o caril e o açafrão até lhe dar aquela cor amarelinha. Juntar o piri piri. Juntar o tofu cortado aos cubos (se quiserem e tiverem tempo, deve ficar melhor se triturarmos o refogado antes de juntarmos o tofu). Tapar e deixar o tofu absorver aqueles saborzinhos durante uns minutos. Já está! Acompanhei com arroz branco e com uma mistura de ervilhas e cenouras baby (que apesar de baby eram enormes...) cozidas.

Fácil
Rápido
Económico
4 pessoas


Tarte Merengada de Doce de Leite



A semana passada umas amigas da minha irmã vieram cá jantar mas nem estava a pensar em fazer sobremesa, visto ter sempre as tardes de sábado demasiado ocupadas para me pôr com invenções de sobremesas. Mas devido a um contratempo chegámos mais cedo a casa e decidimos inventar qualquer coisa com o que havia no frigorífico. Que tal fazer a sobremesa do Doce da Ilda? Não temos natas? Que tal a Banofee Pie, que ando para experimentar fazer há imenso tempo e parece não dar trabalho nenhum? Bolas, também leva natas! Mas que raio, as natas perseguem-nos? Todas as sobremesas rápidas têm de levar natas?!
Depois de uma busca mental pela despensa, tal e qual detectives, saiu esta sobremesa, decidida enquanto descíamos as escadas, que foi feita a seis mãos mais um dedo: duas minhas, duas do meu amigo João, duas da minha irmã mais o seu dedo que foi bastante utilizado para rapar as tigelas...
Foi também a primeira vez que experimentei fazer merengue: não sei quantidades, não sei como se faz mas saiu alguma coisa. Alguma coisa que, para não variar, se comeu num instante!

Ingredientes:
3 claras
1 pacote de bolacha Maria de Chocolate
3 colheres de sopa de manteiga
1 lata de leite condensado cozido (eu chamo a isto Doce de Leite, não sei se está certo ou não)
Caramelo q.b.
Modo de Fazer: Derreter a manteiga. Triturar a bolacha maria, juntar a manteiga e amassar tudo. Com esta massa forrar o fundo de uma tarteira. Despejar lá para dentro (é mesmo esse o termo certo - despejar) a lata de leite condensado cozido e espalhar bem. Bater as claras em suspiro (um pouco mais que em castelo), juntar o caramelo, dar-lhe mais uma volta com a batedeira e deitar por cima da tarte. Fazer uns efeitos com o garfo (gosto daquelas pontas das tartes merengadas que se viam muito nas revistas e livros de culinária antigamente) e levar ao forno 5 minutos. Já está!
Neste caso, como podem ver na foto, exagerámos na quantidade de caramelo, que saturou a mistura das claras e separou-se delas, fazendo com que o merengue não se "colá-se" à tarte. Penso que foi isto - ou será que falhei um processo fundamental na nobre confecção de merengues?! Não faço ideia, mas o resultado foi este merengue enjorcado, que fez com que em vez de fatias a tarte tivesse quase de ser partida à colher... Mas comeu-se, e eu pessoalmente tive vontade de lamber o prato...

Fácil
Rápido
Custo Médio
8/10 pessoas


quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Cebolada Alegre com Seitan


Se há coisa que eu gosto nesta vida são tardes de sol, pijamas quentinhos e... ceboladas! Uma cois tão simples e tão boa, que se faz num instante e deixa-me logo bem-disposta. Desde que me lembra de ser gente que é um dos meus pratos favoritos.
Daí que este seitan que estava no frigorífico tinha de virar cebolada à força. Num vaipe decidi juntar-lhe também uma lata de milho, daí o nome de "cebolada alegre" eheh. E nem sei o que deu à minha irmã, mas desde essa altura que decidiu que afinal gostava de cebola...
A receita é igual a uma qualquer cebolada:

Ingredientes
250 gr de seitan
3 dentes de alho
1 cebola grande (esta era mesmo grande, era mesmo uma cebolona) e 1 pequena
2 folhas de louro
Polpa de tomate q.b.
Azeite q.b
Alho em pó q.b.
1 lata de milho pequena

Modo de Fazer:
Descascar a cebola e cortá-la às fatias. Cortar os dentes de alho às rodelas (em alternativa podem picá-los, mas eu gosto deles assim às rodelinhas fininhas). Alourar a cebola e o alho no azeite juntamente com as folhas de louro numa frigideira. Juntar a polpa de tomate (como secou muito juntei água) e o alho em pó. Juntar o seitan cortado às tirinhas, e deixar refogar com a frigideira tapada uns minutinhos. Juntar a lata de milho escorrida e está pronta! Servi com arroz branco.

Fácil
Rápido
Económico
4 pessoas

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Seitan com Pimentos



Depois de um experiência traumatizante com o seitan (que cheirava... bem, não há palavras para o descrever: o cheiro ficou-me entranhado nas narinas e durante dias parecia que a cozinha só cheirava àquilo. Ainda agora ao descrever me dá vómitos) decidi aventurar-me novamente, depois de me terem assegurado que o seitan "em cru" não cheirava a nada e que aquele de certeza estaria estragado. Mas levei tempo a ganhar coragem. Porém, a vontade de comer seitan com pimentos tal como o fazem (lindamente) na minha faculdade falou mais alto e lancei-me à aventura. Um receita muito simples (saíu da minha cabeça, nem outra coisa se esperava), contudo muito saborosa. Ou então era a fome que tínhamos!

Ingredientes:
250 gr de seitan
2 pimentos grandes (eu usei um grande e dois pequenos que já se estavam a estragar)
1/2 cebola
2 folhas de louro
2 dentes de alho
2 colheres sopa de polpa de tomate
Azeite q.b.
Vinho branco q.b.
Oregãos e alho em pó q.b.

Modo de fazer: Partir o seitan em tirinhas. Partir os pimentos em tirinhas. Picar a cebola e o alho e refogá-los com azeite, juntamente com as folhas de louro, numa frigideira funda. Juntar a polpa de tomate, os orégãos, o alho em pó e alguns pimentos (poucos). Quando aquilo começar a reduzir regar com um pouco de vinho branco. Deixar apurar. Triturar isto muito bem (a ideia era isto transformar-se num molho mais ou menos espesso - como lá na faculdade - mas a minha varinha mágica decidiu não colaborar). Juntar o seitan e o resto dos pimentos e deixar refogar uns minutos naquele molho, com a frigideira tapada.
Comeu-se que foi uma maravilha, servido com arroz branco. Mas também já era tarde e o pequeno almoço já tinha sido a umas largas horas...

Fácil
Rápido
Económico
4 pessoas (supostamente - ou então duas cheias de fome)



segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Doces caseiros - Para venda!



Todos os verões temos por hábito fazer doces de frutas e legumes lá da terra ou da horta do meu pai: de pêra, de abóbora, de tomate, de gila... Como este ano fizemos muito, e como a crise anda por aí (ainda para mais agora com a história dos subsidios de natal e férias e comigo e com a minha irmã na faculdade...), decidimos pô-los à venda, que sempre é algum dinheiro que entra. A minha irmã e a minha tia embelezaram os frasquinhos, criámos uma página no facebook e agora é só esperar pelas encomendas!

Os doces são 100% de fruta biológica
5 euros/kg - Como utilizamos os frascos que vamos guardando durante o ano (reciclagem!), todos os frascos têm tamanhos diferentes, portanto para ser justo temos de vender ao kilo.
Os meus favoritos: doce de gila, doce de Pêra e as Pêras em Calda, para os bolos e sobremesas, eheh.
Aqui ficam algumas fotos! As "carapuças" dos frascos foram feitas com restinhos de tecidos. Para encomendar, mandar email para maosdemanteiga11@gmail.com.



Pêras em Calda


Doce de Ameixa

Doce de Abóbora


Doce de Pêra


Doce de Gila

Doce de Tomate

domingo, 16 de outubro de 2011

Cheesecake de Baileys


Andava-me a apetecer experimentar uma sobremesa com baileys, e não há dia melhor para experiências do que quando é para alimentar os ajudantes que me vieram pintar o quarto a semana passada: chega a uma altura que têm todos tanta fome que gostam de tudo o que fazemos. Tirei esta receita daqui, mas faltavam-me ingredientes (que raio são natas azedas???) e alguns dos ingredientes não se percebiam bem as quantidades e as natas, por exemplo, que apareciam nos ingredientes não apareciam na receita. Como boa cozinheira que sou (ahahah) só me apercebi disso já estava com a mão na massa, portanto decidi fazer o que acabo sempre por fazer: improvisar! Deve ser uma alergia qualquer que eu tenho em seguir receitas, só pode. Aqui vai então a receita, mas com as minhas alterações:

Ingedientes:
1 pacote de bolacha maria de chocolate
60 gr de manteiga
1 chávena de café de... café (LOL)
2 ovos
100 gr de açúcar
2 colheres de sopa de farinha maizena
400 gr de queijo Philadelphia light
1 pacote de natas
60 ml de Baileys (usei a imitação do Lidl, Queen Margot, que me parece uma imitação satisfatória, na minha modesta opinião)
Meia tablete de chocolate

Modo de fazer: Pré aquecer o forno a 90ºC (como o meu forno não tem termostato pus no mínimo). Barrar com manteiga e com papel vegetal uma forma de fundo amovível. Triturar as bolachas no 1,2,3. Derreter a manteiga e misturar com as bolachas. Amassar e forrar o fundo da forma. Reservar.
Bater os ovos com o açúcar e a farinha maizena. Adicionar o queijo Philadelphia e bater muito bem. Juntar o Baileys e o café e bater muito bem. Bater as natas em chantilly e juntar à mistura. Colocar a mistura na forma e levar ao forno durante 45/50 min (a minha ficou pronta em 50 min).
Derreter o chocolate partido aos pedaços no microondas e espalhar sobre a tarte já fria (quando arrefecer vai ficar uma camada crocante mnham!). Com a faca criar lascas no chocolate que sobejou e espalhar sobre a tarte.

Ficou uma delícia, ou então era da fome que tínhamos, mas de qualquer forma desapareceu num instante! Só a minha irmã não gostou muito: "Prefiro mil vezes o Doce da Ilda!"



Dificuldade Média
Dispendioso
12 pessoas (ou 12 fatias eheh)







sábado, 8 de outubro de 2011

Tofu com cogumelos


Ontem fui a minha primeira experiência com o tofu! Cheguei a casa do ginásio a apetecia-ma qualquer coisa mais substancial para o jantar, para além da sopa, e foi aí que ouvi o tofu a chamar por mim. Tinha de lhe dar ouvidos, claro, e assim lá saíu um tofu com cogumelos, que tentei imitar do delicioso tofu com cogumelos lá da faculdade. Ficou muito bom, só o pai é que nem sequer provou (e teve a lata de, assim que soube que estava a fazer tofu para o jantar, dizer que a cozinha cheirava mal, como se o tofu tivesse cheiro... sem comentários).

Ingredientes:
Tofu
Metade de uma cebola média
1 dente de alho
1 folha de louro
azeite q.b.
polpa de tomate q.b.
1 lata de cogumelos laminados
250 gr de tofu cortado aos cubinhos (os cubos de tofu ficaram muito grandes porque eu (abençoada ignorância) achei que encolhiam na cozedura)
Caril, sal e óregãos q.b.

Modo de fazer: Refogar a cebola e o alho picados finamente (tenho sempre problemas na parte de picar cebola) no azeite e com a folha de louro numa frigideira. Quando a cebola estiver transparente, juntar a polpa de tomate (se secar demasiado juntar água, que foi o que eu fiz). Juntar o tofu e os cogumelos e deixar refogar naquele molho, com a frigideira tapada. Juntar o sal, o caril e os óregãos a gosto. E já está! Ao todo demorei uns vinte minutos. Servi acompanhado com ervilhas e cenouras baby salteadas e temperadas com molho de soja. Soube mesmo bem!

Fácil
Rápido
Económico







terça-feira, 27 de setembro de 2011

Onigiris


Vi esta receita aqui e decidi logo que tinha de experimentar assim que pudesse. Com o meu horário qu quase parece pós laboral, e como há um dia em que sós saio às 21h (o que significa não estar em casa antes das 22h...) tenho de arranjar jantar, e comer sandes não faz muito meu estilo. Os onigiris parecem quase uma sandes, mas de arroz, o que me agrada muito mais. E consegue-se comer aquilo em 10 minutos, que era o que me interessava. Portanto aqui vai a receita, à qual juntei o meu cunho pessoal, como não podia deixar de ser.

Ingredientes
2 chávenas de arroz para sushi
1 chávenas e 1/4 de água (para o arroz. Aqui eu juntei mais porque já se tinha evaporado a água e o arroz ainda estava cru. Não sei se fiz bem, foi a primeira vez que cozinhei arroz para sushi, mas como soube bem acho que posso dar a experiência por bem sucedida)
Molho de soja
Salmão fumado e milho cozido para rechear
Alga Nori (a do sushi)

Modo de fazer: A primeira parte, que é a que dá mais trabalho, é lavar o arroz. Colocar o arroz num recipiente, cobrir com água e mexer. A água fica branca, quase tipo leite. Despejar a água e repetir o processo umas três vezes. Depois, com pouca água esfrega-se o arroz com as palmas das mãos ("como se o estivessemos a polir"). Juntar água como à bocado até a água sair limpa. Despejar o arroz para um escorredor e deixar aí durante 30 minutos. Depois desse tempo, colocar o arroz numa panela com as chávenas de água e levar ao frigorifico durante uma hora. O arroz vai absorver grande parte da água. Levar depois ao lume a ferver um minuto, tapado, e depois baixar para lume baixo (isto no meu caso, porque a água não parava de ferver e ia sendo catastrófico, mas na receita de onde tirei o blogue esta parte está ligeiramente diferente) até o arroz estar cozido e a água se ter evaporado por completo. Aqui inventei porque achei que ia fazer o arroz saber melhor, então juntei molho de soja enquanto ia mexendo (se algum japonês um dia ler isto é capaz de se passar, mas não tratei definitivamente este arroz com etiquetas...). E pronto, a parte chata já está, agora é a parte divertida: rechear os onigiris!
Forrar o interior de uma chávena com pelicula aderente (cuidado para deixarem muita margem de pelicula aderente do lado de fora de chávena). Colocar o arroz até encher quase a chávena. Com o cabo de um colher de pau fiz um buraco ao centro e alarguei um pouco para os lados, para conseguir pôr muito recheio (era o meu jantar, e eu sou mulher de muito alimento). Forrei o buraco com salmão e enchi de milho. Cobrir com mais arroz.


O onigiri coberto, antes de o moldarmos

Pegar nas margens de pelicula e enrolar de forma a ficar uma bola de arroz. Dar a forma desejada - eu dei em forma de triangulo. Deixar arrefecer e colocar no frigorifico até consumir. Na altura em que os forem comer, colocar um bocadinho de alga nori para lhe puderem pegar. Eu pus antes de ir para a faculdade e voltei a embrulhar com pelicula aderente. A alga ficou um pouco mole mas até gosto mais dela assim. Bom apetite!

Cá estão as bolinhas de arroz a arrefecer

Nota: em vez de molho de soja podem pôr sal, e podem recehar com o que vos apetecer, ou nem rechear, sequer. A minha irmã recheou com atum, mas eu acho que fica horrível. É ao gosto de cada um, liberdade total! As fotos que tirei foi da primeira experiência, sem molho de soja. Eu gosto mais com molho de soja, mas a minha irmã... como sempre, prefere da outra maneira. Os da foto foram ainda recheados com milho e couve roxa, mas para mim ficam bons é com salmão e milho, ou só com salmão.

Dificuldade média
Demorado
Económico

sábado, 24 de setembro de 2011

Escalopes de Feijão




Vi a receita num livro de cozinha vegetariana em casa da patroa da minha mãe e decidi logo que tinha de experimentar! Tinha um aspecto delicioso e eram feitos com quase nada e com um esforço que me parecia mínimo. Modifiquei a receita e adaptei-a aos meus gostos e aos gostos da malta cá de casa, de modo que ficou uma receita de escalopes perfeitamente diferente da original, e por momentos pensei que este post iria ser sobre uma catástrofe culinária, mas acabou por saírem tão deliciosos que não queria parar de comer. Quem havia de dizer que sairiam tão bons?!

Ingredientes
Uma embalagem de pão ralado (250 gr) a receita original dizia para usar pão fresco, e em quantidades industriais em comparação com a quantidade de feijão, portanto decidi parar de seguir a receita e inventar eu uma "nova"
Feijão vermelho (mais ou menos 300 gr)
Uma cebola média
2 folhas de louro
Azeite, cominhos, alho em pó e orégãos q.b.

Modo de fazer: Cozer o feijão, escorrer-lhe a água, juntar o pão ralado e triturar tudo no 1, 2, 3. Por a mistura numa tigela grande, pôr os cominhos e envolver tudo muito bem com as mãos ou uma colher de pau. O aspecto, nada apelativo nesta fase, é este:


Numa frigideira grande ou numa wok refogar a cebola picada finamente (odeio a parte de cortar cebola) no azeite juntamente com as folhas de louro. Juntar a mistura de feijão à frigideira e ir mexendo até ficar com uma cor mais tostadinha. Juntar o alho em pó e os orégãos.


("ai que isto está super mole, lá vou eu acabar por ter de fazer almôndegas, só espero é que saiba bem!")

Untar com azeite um tabuleiro (eu usei um redondo da Delta, daqueles de transportar os cafés para a mesa, porque o tabuleiro grande estava no forno ocupado com o almoço. O que importa é desenrascar...), deitar o preparado sobre ele e alisar de forma a que o preparado fique uniforme. Deixar repousar tapado num local fresco umas horas (pode ser o frigorífico, mas eu pus o meu na despensa), para ser mais fácil de cortar os escalopes. Achei que a coisa ia correr mal, pois achei a massa demasiado mole para cortar, já me estava a imaginar a fazer almôndegas em vez de escalopes, mas ao fim da tarde já estava mais firme e pude cortar os escalopes. Não tirei fotos dessa parte, nunca mais me lembrei...


Eu congelei, mas podem usar na altura. Já está! Agora é só pegar neles e fritá-los numa frigideira, grelhá-los, pô-los a refogar com tomate, cebola e pimentos e fazer uma cebolada, passá-los por pão ralado e fritar para pôr no pão... enfim, façam o que quiserem com eles. Os do jantar foi a minha mãe que os fez, numa frigideira com um pouco de azeite. Acompanhámos com salada de couve roxa e milho com molho de soja, e estava de comer e chorar por mais.

Para a próxima em vez de lhes dar a forma de escalopes vou-lhes dar a forma de almôndegas, como achei que ia ter de fazer. Pode ser que fique bom!

Fácil
Barato
12 pessoas (dá para mais ou menos 12 escalopes, depende também da grossura com que os fizerem)


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Bolo Húmido de Pêras da Lena - Participação no passatempo "Na cozinha da Mariana"

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Já não postava à imenso tempo, mas nada melhor para (re)começar do que a participar num passatempo. A receita deste bolo, que foi feito para a sobremesa de um almoço de frango com caril feito por um amigo do meu pai, foi-me dada pela mãe da minha prima Leonor, a Lena, e é o suprasumo de bolo simples, fácil de fazer, deliciosamente humido e cheio de fruta.
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A receita original leva maçã, mas como tinha - e tenho - muitas pêras (que ainda vieram da terra do meu pai), nada como experimentar, e com quantidades "industriais" de pêra. Ficou delicioso como sempre e deu para diminuir o número de pêras que temos guardadas na despensa. Talvez não seja um bolo muito festivo para um aniversário, sem coberturas nem recheio, mas eu tenho uma relação de amor muito especial com este bolinho. Portanto Mariana cá vai a receita, cheia de carinho:

Ingredientes
4 ovos
3 maçãs (eu usei 7 pêras pequenas+3 para decorar)
3 chávenas de farinha
3 chávenas de açúcar mal cheias
1 chávena de óleo
1 colher de sobremesa de canela (como adoramos canela cá em casa pusemos o frasco de cabeça para baixo e fomos despejando e provando até saber bastante a canela, mas isso fica ao teu gosto)
1 colher de café de fermento
Modo de fazer: Separar as claras das gemas. Bater as gemas com a farinha, o óleo e o açúcar. Juntar as pêras aos pedaços pequeninos batendo sempre (esta parte pode parecer um bocado estranha, porque a massa fica primeiro muito dura para depois ficar cremosa, então desta vez decidi picar as pêras primeiro no 1, 2, 3. Ficou igual, mas as pêras oxidaram demais, portanto para a próxima vou fazer da "maneira antiga"). Juntar a canela e as claras batidas em castelo. Envolver bem. Juntar o fermento e envolver, mas sem bater.
Colocar numa forma previamente untada com manteiga e farinha, mas não mais que metade, pois o bolo cresce imensooooo (desta vez, como levou muita fruta, nem cresceu assim tanto). Desta vez fiz num tabuleiro, mas costuma ser numa forma redonda com um buraco ao meio. Enfeitei com pêra às fatias. Levar ao forno até estar cozido (como o meu forno não dá temperaturas e sempre fui má com tempos, vou fazendo o teste do palito)

Cá está ele momento antes de ir ao forno
Se quiseremos que fique (ainda) mais fofo, disse-me a Lena que podemos substituir um pouco da farinha por fécula de batata, mas eu nunca experimentei e não creio que seja preciso.

 


Espero que gostes! Mesmo que não seja para o teu aniversário, é sempre uma delicia com uma grande caneca de chá

Fácil
Barato
8 a 10 pessoas

 

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Bolo quero mais



Este bolo é um autentico atentado a qualquer dieta. é sem dúvida o bolo com mais açúcar que fazemos cá em casa. Mas vale completamente a pena! A receita tirei do blogue Conta-me que eu como há mais de um ano. Foi o único bolo que uma prima minha, que raramente elogia seja o que for, disse que era mesmo bom. Dá um trabalhão a fazer, por isso só a faço quando estou de ferias, e com ajuda para as multitarefas (sim, que isto é uma receita com quatro lá dentro)

Ingredientes

BOLO
6 ovos
250 gr açúcar
100 gr fécula de batata
100 gra farinha de trigo
1 c. chá fermento em pó

Modo de fazer: Bater as claras em castelo, juntar as gemas e continuar a bater até ficar uma mistura clara e esponjosa. Adicionar o açúcar e continuar a bater. Adicionar aos poucos e alternadamente a farinha e a fécula de batata (a mim deu-me a preguiça e não fiz alternadamente, deitei primeiro um e depois outro eheh). Acrescentar o fermento. Levar ao forno numa forma redonda previamente untada com manteiga e farinha em forno quente (eu pus a 200ºC).

RECHEIO
2 copos de leite (usei daqueles do vinho)
1 ch. chá açúcar
1 gema
2 c. sopa maizena
2 gotas de baunilha (pus uma tampinha)
200 gr de manteiga

Modo de fazer: Aquecer o leite, o açúcar, a gema, a maizena e a baunilha e mexer até ficar um creme espesso. Tirar do lume e quando estiver morno, acrescentar aos poucos e mexendo sempre a manteiga até ficar boa liga

DOCE DE ANANÁS
Uma lata de ananás em calda
O mesmo peso do ananás sem a calda de açúcar

Modo de fazer: Partir o ananás em pedacinhos e levar ao lume com o açucar até fazer estrada.

NOUGAT
2 cháv. chá açúcar
1 cháv. chá amênda moída (eu usei aos pedacinhos)
1 c. chá água

Modo de fazer: Levar o açúcar ai lume, queimar com a colher de água (aqui por um triz não me queimei, façam atenção e desviem a cara do lume). Juntar a amêndoa e misturar bem. Despejar sobre o mármore untado com óleo, deixar arrefecer completamente e triturar (eu usei um saco de plástico e um rolo da masa, porque aqui na terra não tenho o 1, 2, 3)

MONTAR O BOLO: A parte divertida! Dividir o bolo em três. Na primeira camada barrar com metade do recheio (um pouco menos) e na segunda barrar com o doce de ananás. Cobrir o bolo com o resto do recheio e polvilhar com o nougat. Faz um vistaço à mesa e toda a gente quer provar uma fatia...

Difícil
Dispendioso
12 pessoas (ou melhor, 12 fatias...)

Crumble de Pêra



Finalmente, vou conseguir publicar as sobremesas (as que me atacaram a silhueta sem dó nem piedade) que fiz para a festa da terra do meu pai, Bemposta (mais publicidade às aldeias portuguesas). Para quem não sabe, fica ao pé de Mogadouro e antes de chegar a Miranda do Douro. Uma terra linda!
Este crumble de pêra é a especialidade de um amigo meu que está na França, e é feita sempre que nos vemos no Verão, portanto faz-me sempre lembrar férias, piqueniques e outras coisas boas. A que fizemos este ano foi comida à selvagem, cada um com a sua colher e directamente do tabuleiro, tal era a nossa gula. Mas esta que fiz, numa tentativa de a reproduzir para a festa foi comida em pratinhos como deve ser. Toda a gente gostou, mas na minha opinião não consegue bater a do meu amigo.

Ingredientes
Pêras descascadas e partidas em quatro (o suficiente para cobrir um tabuleiro pequeno de forno)
150 gr de farinha
150 gr de amêndoa triturada (desta vez usei amêndoa em pedacinhos para ficar crocante)
150 gr de manteiga
1/4 de tablete de chocolate

Modo de fazer: Descascar as pêras (usei as pêras de uma das nossas pereiras aqui da terra hummm), tirar os caroços, parti-las em quatro e com elas cobrir o fundo de um tabuleiro pequeno de forno. Misturar com as mãos a farinha, a amêndoa e a manteiga. Derreter o chocolate no microondas e juntar à mistura. Amassar bem e espalhar  sobre as pêras, calcando com os dedos. Levar ao forno a 180ºC durante 15 minutos, aumentar o forno para 200ºC durante 5 minutos. Eu gosto dele quentinho, mas frio também é muito bom!

Fácil
Económico
6 a 8 pessoas
Hummm!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Empadão de soja


Já não postava há imenso tempo, mas agora com as férias (quando estou de férias ainda tenho menos tempo do que quando estou nas aulas, é incrível) diminuiu o tempo e a paciência para publicar alguma coisa, mas por outro lado as festas da terra do meu avô a semana passada e aqui da terra do meu pai esta semana fizeram multiplicar os cozinhados aqui por casa, que foram tudo menos saudáveis (devo ter engordado pelo menos 1 kg desde há duas semanas para cá, mas agora tenho o resto do mês para me redimir eheh), mas compensam por serem deliciosas. Também não há festa todos os dias, há que aproveitar para tirar a barriga de misérias, que não é nenhum crime!
Depois da festa da terra do meu avô (Leomil, ao pé de Almeida - já agora aproveito para fazer publicidade a uma linda terra com a melhor festa do mundo), apetecia mesmo era uma receita simples, sem grandes complicações e que se fizesse rápido e se comesse ainda mais depressa. Assim surgiu o simplíssimo empadão de soja, que é feito aqui por casa muita vez (adoro empadão, mesmo quando estou doente, quando estive com gripe A comia empadão todos os dias que era a única coisa que me apetecia). Na verdade, é feito praticamente da mesma maneira que o empadão de carne normal, portanto não é nada de especial, mas veio mesmo a calhar!

Ingredientes
2 mãos cheias de granulado de soja previamente demolhada (de um dia para o outro)
1 pacote de puré de bata instantâneo
1 cebola
2 dentes de alho
2 folhas louro
Polpa de tomate (nós fazemos em casa e congelamos em sacos do gelo, mas desta vez usei tomates que tínhamos congelados)
2 colheres sopa ketchup

1 colher de sopa de mostarda (por engano usei da picante, mas ficou bastante agradável)
2 colheres chá caril
1 colher sopa oregãos
1 ovo batido

Modo de fazer: Fazer o puré de batata conforme as instruções da embalagem. Numa frigideira grande refogar a cebola, o alho e as folhas de louro em azeite. Juntar a polpa de tomate (no meu caso os tomates congelados) e se secar demais juntar uma pinguinha de água. Juntar a soja e deixar cozinhar mexendo de vez em quando. Juntar o ketchup, a mostarda, o caril e os oregãos. Montar o empadão (puré - soja - puré), pôr o ovo batido por cima e levar ao forno ou ao microondas até ficar gratinado (no meu querido forno eléctrico industrial demorou uns 20 minutos). Servimos com salada de tomate da horta da minha prima, e estava uma delicia!

Fácil
Económico
2 pessoas (que comam muito, como foi o meu caso e o da minha irmã muahaha)


sexta-feira, 29 de julho de 2011

Doce da Ilda



Acho que em todas as famílias existem aquelas receitas que se fazem a correr, quase do nada, e que no meio de uma infinidade de sobremesas requintadas é sempre a primeira a ser comida. Em nossa casa isto acontece com o que nós chamámos de "Doce da Ilda", porque foi dada por uma amiga da minha mãe com esse nome.
Como andámos com pinturas cá em casa, tivemos de chamar reforços, reforços esses que precisaram de ser alimentados e incentivados com alguma coisa docinha. Foi um verdadeiro sucesso e desapareceu em três tempos!

Ingredientes
3 pacotes de natas
1 lata de leite condensado pequena
1 pacote de bolacha maria de chocolate
2 folhas de gelatina incolor

Modo de Fazer: Bater as natas em chantilly (o que costuma ser um drama para mim, antigamente com as natas da parmalat era num instante, já vinham quase batidas no pacote, mas desde há uns tempos para cá isso não acontece. Costumo usar umas saquetas que uma prima minha traz da Alemanha, para as natas ficarem em chantilly mais rápido, mas acho que há também em Portugal, agora). Juntar o leite condensado e mexer com uma colher de pau. Demolhar as gelatinas em água fria e dissolvê-las num pouco de água quente. Misturar. Juntar a bolacha maria partida em pedaços grandes. Misturar tudo muito bem e levar ao frigorífico. Eu costumo fazer no dia anterior para servir à hora de almoço. Apesar do aspecto não se dos mais apelativos, é sempre um sucesso garantido!

Fácil
Económico
8 pessoas

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Sopa de Beterraba


A sopa de beterraba cá em casa costuma ser uma das nossas comidas de conforto, feita quando nos apetece qualquer coisa para aquecer a alma ou alegrar-nos nos dias que, sem serem maus, são mais assim-assim. A receita original acho que era ucraniana, e já não sei onde a arranjei, pois foi rapidamente esquecida e adaptada ao nosso estilo de alimentação, em que sopas com natas não fazem parte do quotidiano.
A receita é muito simples, faz-se num instante e ainda mais num instante se come. O que demora mais tempo mesmo é cozer a beterraba, mas isso resolve-se comprando-a já cozida ou fazendo como nós, que cozemos uma grande quantidade de uma vez e congelamos. Portanto, esta beterraba foi mesmo "como deve ser", saídinha da horta urbana do meu pai.
Ingredientes:
1 cebola grande
3 ou 4 beterrabas já cozidas (usámos 4 porque eram um pouco pequenas)
1 litro de caldo de carne (1 litro de água+1 cubo caldo de galinha)
sal e noz moscada

Modo de fazer: Alourar a cebola picada com um pouco de azeite. Juntar a beterrada cortada em cubos e deixar ficar assim uns 2 ou 3 minutos, mexendo de vez em quando. Juntar a água e quando ferver juntar o cubo de caldo de galinha. Triturar tudo muito bem com a varinha mágica e deixar ao lume até engrossar. Juntar o sal e a noz moscada a gosto. Servir de seguida, até porque se gostarem tanto de beterraba como nós cá em casa não conseguem esperar muito!

Fácil
Económico
4 pessoas (eu e a minha irmã comemos apenas desta sopa ao jantar e ainda sobejou um bocadinho, portanto dá à vontade para duas pessoas se a refeição for apenas constituída pela sopa)


segunda-feira, 11 de julho de 2011

Falafel

A minha comida de plástico é o Joshua's, muito conhecido pela sua pita shoarma. Quando vou sair com os meus amigos, enquanto eles vão todos em excursão ao McDonald's, a maioria da vezes fico-me pelo Joshua's. Não pelas suas pitas, mas pelas suas saladas. Principalmente as que têm o falafel.

Eu pura e simplesmente adoro falafel. Quando o comi pela primeira vez pensei logo: tenho de tentar fazer isto em casa! A receita, muito repetida aqui por casa quando nos apetece uma coisa frita ao jantar, tirei-a de um site em inglês, já não me lembro qual. Gosto porque é muito fácil de fazer, é rápida, económica e imensamente versátil. Pode ser servida como uma entrada rápida e original, como personagem principal num almoço ou jantar vegetariano ou então levar-se para os piqueniques para se fugir um bocado à tendência dos rissóis e dos croquetes. Só coisas boas!

Ingredientes:
1 cebola grande
Uma lata de grão de bico
2 c. sopa farinha
1 pitada de sal
Salsa q.b. (eu uso bastante)
cominhos, caril e pimenta a gosto (eu ponho bastante também muahaha)

Molho:
Maionese
salsa picada
Cominhos e caril

Modo de Fazer: Picar a cebola (atenção: não triturar a cebola, senão quando os fritarem vão-se abrir, ainda mais do que os da foto). Esmigalhar o grão de bico com um garfo e juntar à cebola picada. Picar a salsa e juntar à mistura anterior. Juntar a farinha e misturar tudo muito bem com as mãos. Formar bolinhas e fritar. Para o molho, misturar todos os ingredientes, e fica igualzinha à maionese das pitas shoarmas!
Eu gosto de as servir com salada de alface, tomate e milho.
Dá para mais ou menos 25 bolinhas. Da última vez congelei o que sobejou em cru, assim quando me apetecer falafel é só tirar do congelador e fritar logo de seguida!

Nota: a foto foi da primeira vez que fizemos falafel (temos a mania de tirar fotos quando fazemos algo pela primeira vez). Abriram um bocado porque apertámos pouco as bolinhas e porque a cebola estava demasiado picada.

Fácil
Económico 
6 pessoas ou mais

Olá!

Este blogue surgiu da ideia de partilhar as experiências que vou fazendo cá em casa. Raramente vão ver por cá alguma ideia original, da minha autoria, pois o que gosto de fazer é pegar numa receita, reproduzi-la e tentar ajustá-la aos meus gostos e à minha disposição no momento.
Gosto de experimentar coisas novas, e é isso que vou tentar partilhar com vocês. Espero bem que com poucas catástrofes para contar...