segunda-feira, 30 de setembro de 2013
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Coisas boas das férias
As férias já lá vão, é assim a vida! Mas antes que as férias pareçam longe demais (com a acumulação de trabalho galopante que ao fim desta semana já se deve começar a fazer sentir), queria partilhar convosco algumas das coisas deliciosas que provei durante o mês de Julho, Agosto e princípio de Setembro. Coisas deliciosas que de tanto prazer que me deram a mim não resisto a partilhá-las com vocês:
No aniversário da minha amiga Joana, fomos fazer um piquenique em Belém (lembram-se dos croquetes de okara e das bolinhas de feijão e aveia?) e terminámos o dia em beleza na Fábrica dos Pastéis de Belém. Nunca tinha entrado lá dentro (a sério...) e só tinha comido uma vez dos pastéis, em 2004, quando vieram os meus primos da França visitar-nos. Quando ia a Belém de vez em quando ia abastecer-me num café lá ao lado (a rosa do não sei quê... ou a estrela do não sei quantos), que também vende pasteis e que eu defendia com unhas e dentes, "mas que parvoíce, uma bicha enorme por uns pastéis de nata..." São muito bons, quase iguais e muito mais baratos, mas na fábrica vêm quentinhos e... admito, são diferentes! E melhores. São mesmo bons, pronto, admito!
Pasteis de Belém
No aniversário da minha amiga Joana, fomos fazer um piquenique em Belém (lembram-se dos croquetes de okara e das bolinhas de feijão e aveia?) e terminámos o dia em beleza na Fábrica dos Pastéis de Belém. Nunca tinha entrado lá dentro (a sério...) e só tinha comido uma vez dos pastéis, em 2004, quando vieram os meus primos da França visitar-nos. Quando ia a Belém de vez em quando ia abastecer-me num café lá ao lado (a rosa do não sei quê... ou a estrela do não sei quantos), que também vende pasteis e que eu defendia com unhas e dentes, "mas que parvoíce, uma bicha enorme por uns pastéis de nata..." São muito bons, quase iguais e muito mais baratos, mas na fábrica vêm quentinhos e... admito, são diferentes! E melhores. São mesmo bons, pronto, admito!
Cornucópias da Periquita
Toda a gente vai à Periquita (Sintra) atrás dos travesseiros. Posso garantir-vos que me lembro de ter comido uma vez (UMA VEZ) travesseiros na Periquita. Ok, são travesseiros. Ok, são bons. Mas tudo parece baço (inclusivamente os travesseiros!) ao pé das cornucópias da Periquita! As cornucópias são uma fantástica espiral de massa folha, recheada com creme de manteiga com um sabor leve a caramelo e café e cobertas por um caramelo estaladiço que faz "crac" quando trincamos. É o paraíso na boca. Raramente compro bolos em cafés (tenho de ter cuidado com a linha e tal!), mas num fim de semana chuvoso de Julho (lembram-se? Em Julho choveu que se fartou!) em que visitámos o Palácio da Vila e nos apetecia um café para arrebitar, lá estavam elas a piscar-me o olho. Estiveram muito tempo esgotadas (anos!) - segundo o que me disse um dos trabalhadores, o homem que as fazia esteve doente - mas voltaram. Para nossa alegria!
Castella com gelado e natas
O Nuno (o meu amigo do Karê!) falou-nos de um salão de chá japonês, com chás deliciosos e fatias de pão-de-ló do outro mundo. Hei-de falar um dia destes mais pormenorizadamente do salão de chá "Castella do Paulo", mas por enquanto deixo-vos com a informação que castella é o nome dado ao pão-de-ló japonês, sendo que o sr. Paulo Duarte foi o único estrangeiro que aprendeu a confecção das castellas em Nagasaki. Escolhi uma fatia de castella de chá-verde e uma bola de gelado de chocolate com feijão azuki. A castella é um bolo que à primeira vista parece denso, mas que se desfaz na boca, e deixa um sabor suave a mel. O sabor do chá verde não o senti, mas não foi por isso que as castellas não deixaram de conquistar um lugar cativo no meu guloso coração. O gelado também estava muito bom, mas eu sou suspeita, adoro feijão azuki!
Porco no espeto com arroz de feijão
Na festa da terra do meu avô, ao pé de Almeida, é tradição servir-se porco no espeto a toda a gente da aldeia. É das minhas comidas preferidas (vai ser a ementa do meu casamento - juntamente com sardinhas assadas - se algum dia me casar!), porque ganha aquele sabor das ervas com que o pincelam, fica com a pele estaladiça... só de pensar nele já estou a salivar!
Cevada com amendoins no café do Benjamin
Só me sinto verdadeiramente de férias em Bemposta (terra do meu pai) a partir do momento em que peço a primeira cevada (em Lisboa em que cafés se pode pedir uma cevada?!) com um pratinho de amendoins (grátis!) no café do Benjamin. Combinação estranha? Só para quem nunca experimentou!
Pastel de nata
Oferecido pela irmã da minha amiga Susete, num dia em que fomos todas à praia do Azibo . Já não comia um pastel de nata há anos (não quero mentir, mas acho que desde o dia 20 de Junho de 2011! Pasteis de Belém não contam...) e comi dois -.-' Depois é inevitável os kg ganhos nas férias...
Amoras silvestres
O verão não me sabe a verão se não for comer amoras das silvas à beira do caminho. Este ano deixavam um pouco a desejar, mas depois de descobertos os sítios onde eram mais saborosas, foi um ver se te avias.
Chá de menta e chocolate
A terra do meu pai fica a 50km de Zamora, e vamos sempre lá todos os naos comprar livros de bolso (muito mais baratos!), orchata e outras coisas que se vêm pouco por cá, ou não se vêm de todo. Desta vez, trouxe um pacote de chá de menta e chocolate, que sabe mesmo a after-eight. Delicioso para o pequeno almoço!
Melancia Branca
Sabe a melancia normal (ou seja, é deliciosa!), mas só encontro nas hortas da terra do meu pai. Quando digo que em Lisboa ninguém conhece ou comeu melancias brancas, fartam-se de gozar comigo... E desse lado, alguém já conhecia ou enquadram-se nos lisboetas que conheço?
Numa das minhas divagações pelo supermercado Chen, no Martim Moniz, vi lá estas coisinhas intrigantes e decidi trazer para experimentar. Nos meandros da minha memória estava este post (do já há muito tempo sem actualizações, infelizmente, "Partilhando a Mesa") e fui ver à wikipédia, onde diz que os mochis são umas bolinhas de arroz glutinoso moído recheados com alguma coisa docinha e deliciosa. Trouxe de manteiga de amendoim, e para a próxima vão cair no meu cesto os de feijão azuki. A massa tem uma consistência pegajosa que não consigo comparar com nada ocidental, que fica colada aos dentes e torna impossivel comer só um. Tenho de experimentar fazer em casa.
Fui passar uns dias à terra do meu amigo Hélder (que é de uma aldeia de ao pé da Sertã). Basicamente, posso resumir esses dias em duas palavras: passear e comer! Confesso que nunca fui grande amiga de cachorros (excepção aos cachorros do "Napoleão", café frente ao meu básico onde podíamos levar "cachorros portáteis" e fazer piqueniques à beira da ribeira, na companhia de amigos, gatunos, ratazanas e patinhos). Mas, ao contrário dos cachorros dessa altura, os cachorros do "Jet 7 Bar" são muito mais que salsicha, batatas e ketchup, a começar pelo tamanho: uma baguete que parece duas, salsicha, queijo, fiambre, batata palha, ketchup, maionese e mostarda, tudo muito bem acondicionado sobre um guardanapo de papel para não fugir nenhuma grama de colesterol ou alguma caloria decidir emigrar. Tudo a pensar no entupimento das vossas artérias! Mas valeu a pena, soube-me pela vida. Único contra: salsicha fria (apesar do pão vir quente), mas não foi por isso que me soube pior.
Então é assim: nas "minhas" terras (ou seja, na terra do meu avô e na do meu pai) também há bucho, que é basicamente o estômago do porco cheia de carnes manhosas e gordurentas e orelha, tudo coberto generosamente com colorau. E eu como, não é das coisas que mais gosto mas vou comendo (quando era pequenina adorava, qualquer coisa que levasse orelha tornava-se das minhas comidas preferidas...). Assim, nada me preparava para o bucho da Sertã, que nada tem a ver com os buchos que eu estou habituada a comer! Estes são muito mais compostos, com carne "a sério" bem desfiadinha e arroz. Foi para o meu top5 de comidas preferidas, a descoberta gastronómica do verão!
Mais uma das preciosidades da terra do Hélder (eu bem vos disse que foi só comer e passear!). Está no meu top 3 de frutas favoritas (ali ela por ela com as cerejas e a melancia!)
Há uma linha muito ténue que separa beber chá de fumar sheesha, daí incluí-la aqui. Nunca tinha experimentado fumar sheesha, mas já tinha vontade há muito tempo (desde pequena, nem sei quando...). Não desiludiu!
E com este post, é definitivo: as férias já acabaram e é tempo de voltar à normalidade, não só nas rotinas do dia-a-dia, mas também nos hábitos alimentares. Mas já deixam saudades...
Sabe a melancia normal (ou seja, é deliciosa!), mas só encontro nas hortas da terra do meu pai. Quando digo que em Lisboa ninguém conhece ou comeu melancias brancas, fartam-se de gozar comigo... E desse lado, alguém já conhecia ou enquadram-se nos lisboetas que conheço?
Mochis de amendoim
Cachorros do Jet 7 Bar
Fui passar uns dias à terra do meu amigo Hélder (que é de uma aldeia de ao pé da Sertã). Basicamente, posso resumir esses dias em duas palavras: passear e comer! Confesso que nunca fui grande amiga de cachorros (excepção aos cachorros do "Napoleão", café frente ao meu básico onde podíamos levar "cachorros portáteis" e fazer piqueniques à beira da ribeira, na companhia de amigos, gatunos, ratazanas e patinhos). Mas, ao contrário dos cachorros dessa altura, os cachorros do "Jet 7 Bar" são muito mais que salsicha, batatas e ketchup, a começar pelo tamanho: uma baguete que parece duas, salsicha, queijo, fiambre, batata palha, ketchup, maionese e mostarda, tudo muito bem acondicionado sobre um guardanapo de papel para não fugir nenhuma grama de colesterol ou alguma caloria decidir emigrar. Tudo a pensar no entupimento das vossas artérias! Mas valeu a pena, soube-me pela vida. Único contra: salsicha fria (apesar do pão vir quente), mas não foi por isso que me soube pior.
Bucho
Então é assim: nas "minhas" terras (ou seja, na terra do meu avô e na do meu pai) também há bucho, que é basicamente o estômago do porco cheia de carnes manhosas e gordurentas e orelha, tudo coberto generosamente com colorau. E eu como, não é das coisas que mais gosto mas vou comendo (quando era pequenina adorava, qualquer coisa que levasse orelha tornava-se das minhas comidas preferidas...). Assim, nada me preparava para o bucho da Sertã, que nada tem a ver com os buchos que eu estou habituada a comer! Estes são muito mais compostos, com carne "a sério" bem desfiadinha e arroz. Foi para o meu top5 de comidas preferidas, a descoberta gastronómica do verão!
Figos
Mais uma das preciosidades da terra do Hélder (eu bem vos disse que foi só comer e passear!). Está no meu top 3 de frutas favoritas (ali ela por ela com as cerejas e a melancia!)
Sheesha de Cereja
Há uma linha muito ténue que separa beber chá de fumar sheesha, daí incluí-la aqui. Nunca tinha experimentado fumar sheesha, mas já tinha vontade há muito tempo (desde pequena, nem sei quando...). Não desiludiu!
E com este post, é definitivo: as férias já acabaram e é tempo de voltar à normalidade, não só nas rotinas do dia-a-dia, mas também nos hábitos alimentares. Mas já deixam saudades...
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Mousse Negra com bolachas de chocolate
Tenho tantas receitas em atraso que quero partilhar com vocês! Esta semana comecei as aulas (Mestrado em Psicologia Sistémica! :D :D :D) portanto a partir de agora já vou passar a ter mais tempo.
Não faz sentido? Para mim faz XD
Quando estou de férias parece que todo o tempo é pouco. Pouco é o tempo que passo plantada em frente ao computador, só me apetece passear, ler, dormir, vadiar, enfim. Com dias tão bonitos como tivemos (e estamos a ter) este ano, a quem é que lhe apetece ligar o computador e ficar fechada em casa?
Quando estou de férias parece que todo o tempo é pouco. Pouco é o tempo que passo plantada em frente ao computador, só me apetece passear, ler, dormir, vadiar, enfim. Com dias tão bonitos como tivemos (e estamos a ter) este ano, a quem é que lhe apetece ligar o computador e ficar fechada em casa?
Também confesso que a maioria das publicações aqui acontecem quando estou a meio do estudo, ou de uma pesquisa, ou da leitura de um artigo especialmente secante, e preciso de me distrair e fazer qualquer coisa divertida durante uns minutos. Daí que a minha partilha de receitas se prenda mais na rotina do estudo. Também cozinho mais quando estou nervosa (como estas bolachinhas aqui, que foi das minhas estratégias de coping mais eficazes de sempre!).
E este blogue, e vocês, acabam assim por me distrair nos meus tempos mais negros, que são sempre quando tenho mas coisas para fazer e menos tempo para me dedicar a coisas que gosto. Daí a escassez de publicações quando entro em férias. Vocês são a minha "terapia" para os pequenos stresses do meu dia-a-dia. Palpita-me que este ano vai ser pródigo em stresses, portanto vamos encontrar-nos muitas vezes e com muitas receitas para partilhar!
Assim, aqui vai uma receita de uma mousse de chocolate absolutamente deliciosa (que tirei do blogue "A Culpa é das Bolachas" e que vai a voar para os meus favoritos) e que foi feita em meados de Agosto, num dia em que tive os meus primos da Bélgica a jantar. Como foi no dia do shortcake que limão merengado e à primeira vista era apenas uma "mousse de chocolate normal", a única pessoa que a provou fui eu (adepta inveterada de chocolate, acima de qualquer outra coisa!). Mas, aqui entre nós que ninguém nos ouve, não me importei nada porque assim pude voltar a comê-la no dia seguinte, quando a levei para o almoço em casa da minha prima...
Não tenho palavras para descrever o quanto é boa. Por isso, o melhor mesmo é fazerem-na e verificarem por vocês!
Ingredientes
5 ovos
20+60 gr de açúcar
300 gr de chocolate para culinária (mas deve ficar uma delícia com aquele 70% cacau!!!)
50 gr de margarina
Uma bica (um café expresso, um cimbalino, o que lhe queiram chamar!)
A chávena da bica com vinho do porto
100 gr de bolacha de chocolate com pepitas (tipo chipmix mas eu usei da marca branca).
Modo de fazer: Separar as claras das gemas e bater as claras em castelo com os 20 gr de açúcar. Reservar.
Bater as gemas com o restante açúcar até ficar um creme fofo e esbranquiçado.
Picar/desfazer as bolachas (usei -aliás, foi tarefa da minha irmã - uma faca uma tábua e fiz como faço quando quero picar o chocolate).
Partir o chocolate em tablete e juntar num tacho com a margarina, a bica e o vinho do Porto e derreter em banho-maria.
Juntar este creme às gemas, envolver e depois juntar as claras. Envolver novamente muito bem.
Juntar as bolachas picadas, mexer bem e levar ao frigorífico.
As bolachas vão amolecendo e fundindo-se com a mosse, dando-lhe apenas uma consistência gulosa, o que a completar com as pepitas de chocolate das bolachas... não preciso dizer mais nada, pois não?
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Pimentos recheado com atum
O meu pai tem uma horta, como todos sabem por aqui. É daquelas hortas em terrenos baldios que nunca são de ninguém, como se vai vendo cada vez mais pelas cidades. Se já houve chatices? Claro que sim - um dia, por exemplo, o meu pai chegou e tinha uma escavadora a cavar por ele XD Mas como os terrenos não são nossos, não nos podemos queixar muito. Por isso, enquanto não vem outra escavadora cavar as batatas por nós, vai-se aproveitando para ter muita coisa.
Acho que a principal vantagem em ter uma horta urbana, para além o sabor dos alimentos que não tem nada a ver e para além do facto de sabermos de onde vem o que comemos, é principalmente porque podemos comer determinadas coisas que não se vêm muito por aí à venda. Ou quando se vêm são caros. Como o ruibarbo. Como os rabanetes. Como a couve bacalã.
Rabanetes de mi corazón ^^ |
Uma das preciosidades deste verão foram estes lindos pimentos amarelos. Pequeninos, redondinhos, a parecerem tomates, mesmo a pedirem um destino especial. Assim que os vi soube logo que os queria rechear, e não sei porquê lembrei-me do atum (não sei porquê mesmo, eu nem sou muito de atum, foi mesmo daquelas ideias à toa!).
Digam lá se não são perfeitos! |
E foi assim que nasceu esta receita, simples até mais não, que se fez num instante depois de uma visita dominical ao Palácio de Monserrate (grátis aos domingos de manhã para os munícipes). Depois de vistas como estas, soube mesmo bem ter um almoço especial à nossa espera.
8 pimentos amarelos pequenos (ou quatro médios)
2 latas de atum em água
1 cebola grande
2 copos (dos de vinho) de polpa de tomate
1 copo (dos de vinho) de vinho branco
1 c. sopa de ketchup
1 c. sopa de mostarda
1 c. chá óregãos
alho em pó
azeite
sal
levedura de cerveja/queijo ralado/pão ralado
Modo de fazer: Partir a cebola em meias luas e refogá-las num pouco de azeite. Deixar uns 5-10 min para que fiquem bem macias.
Entretanto, escorrer o atum e desfiá-lo com um garfo. Reservar.
Cortar o topo dos pimentos e retirar com cuidado as sementes com uma colher. Se necessário, cortar ligeiramente um pouco do fundo, para que se mantenham de pé
Quando a cebola estover refogada, juntar a polpa de tomate e deixar refogar um pouco. Refrescar com o vinho branco, deixar evaporar e juntar o atum desfiado. Temperar com sal, óregãos e alho em pó. Esperar um minuto ou dois e juntar o ketchup e a mostarda.
Rechear com esta mistura os pimentos. Cobrir com a levedura de cerveja (ou, se preferirem, com o queijo ou pão ralado) e levar ao forno 30 min, a 180ºC.
Servir com arroz branco e salada de alface.
Bom apetite!
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Molde para fazer hambúrgueres
Ontem fui a casa da minha avó e recebi um molde para fazer hambúrgueres ^^ Pertencia à minha tia, mas como ela nunca o usava, deram-mo.
Nem é preciso dizer que fiquei toda contente, pois não? Mal posso esperar para voltar a fazer os meus hambúrgueres de okara! De certeza que ficarão muito mais apresentáveis!
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